ESTADOS UNIDOS RECONHECEM JERUSALÉM COMO CAPITAL DE ISRAEL DANDO INÍCIO À ERA MESSIÂNICA
I – RABINO JUDAH BEN SAMUEL
Rabbi Judah ben Samuel (1140-1217) foi um sábio rabino alemão dos séculos XII e XIII que profetizou, com base na Torah (os cinco primeiros livros da Bíblia), sobre eventos futuros e específicos relacionados à Jerusalém, os quais se tornaram realidade. Judah ben Samuel viveu e trabalhou a partir do final do século XII até o início do século XIII em Regensburg, como autor de uma série de livros em língua alemã. Ele profetizou sobre quem iria dominar sobre Jerusalém nos últimos 800 anos e que a Era Messiânica começaria em 2017.
Rabino Judah ben Samuel (1140-1217)
Judah ben Samuel é conhecido entre os judeus como Yehuda HeChassid (Judah, o Piedoso). Foi o fundador de um movimento judeu no século XII conhecido como Chassidei Ashkenaz (literalmente “Os Piedosos da Alemanha”) que enfatiza a oração e a prática de uma conduta moral e piedosa. Os ensinos de ben Samuel foram, por vezes, causa de controvérsia nas sinagogas. Segundo a Enciclopédia Judaica, foi conhecido como um pietista em seu tempo e alguém que ensinava que o estudo das Escrituras Sagradas era mais importante do que o estudo do Talmude (livro que contém, em suma, o registro de discussões rabínicas sobre diversos temas da lei e da ética).
Judah ben Samuel foi e é, sem dúvida, uma figura controversa entre os estudiosos judeus. Devemos observar, no entanto, que, já no século XII, ben Samuel pregava a mensagem de uma relação pessoal entre o homem e seu Criador – um conceito “inconsistente com a natureza divina” para parte dos judeus e, portanto, uma mensagem que lhe angariou a antipatia de muitos de seus contemporâneos.
Ludwig Schneider, da revista “Israel Today”, traduziu alguns de seus trabalhos em inglês ao longo dos últimos anos, incluindo “O Livro do Piedoso - Sefer Hasidim” e o “Livro de Cálculos - Sefer Gematriyot”. A profecia, que examinaremos neste estudo, foi fruto de cálculos bíblicos efetuados pelo rabino Judah ben Samuel, com base na Torah (Pentateuco).
Muitos estudiosos têm examinado, através dos tempos, os escritos de Judah ben Samuel, em um esforço para entender como ele chegou às suas conclusões. Dentre estes se destacam: o rabino Isaac Luria ben Salomão, um líder do mundo messiânico (1531 Jerusalém - 1572 Safed); Joseph Solomon Delmegido, matemático e astrônomo (“Mazref le-Chochma”) (1591 Candia - 1655 Praga); Azulai I (1724 - 1806), um famoso bibliógrafo; Samuel David Luzzatto (1800 - 1865), um estudioso da Bíblia; Heinrich Graetz (1817 - 1891), historiador; e Jacob Epstein (1925 - 1993), estudioso da Torah.
No entanto, rabinos contemporâneos de Judah ben Samuel e muito próximos a ele - tais como os rabinos Isaac ben Moses (Viena), Baruch ben Samuel (Mainz) e Simcha (Speyer) - revelaram que Judah ben Samuel era um modelo de abstinência e abnegação, e que estava esperando com um ardente desejo a vinda do Messias. Desta forma, podemos entender que a precisão das previsões de Judah ben Samuel se deve, em grande parte, a uma vida consagrada ao Eterno.
II - A PROFECIA DOS DEZ JUBILEUS SOBRE JERUSALÉM
Eis a profecia revelada pelo homem de Deus, rabino Judah ben Samuel, no ano de sua morte, 1217:
Primeira Etapa: “Desde o ano desta profecia (1217), passarão 6 jubileus (300 anos) até que os Turcos Otomanos venham a tomar a cidade de Jerusalém.”
Segunda Etapa: “A cidade de Jerusalém estará sob o domínio dos Turcos Otomanos durante 8 Jubileus (400 anos).”
Terceira Etapa: “Em seguida, a cidade de Jerusalém será uma “terra de ninguém” pelo espaço de 1 Jubileu (50 anos).”
Quarta Etapa: “Em seguida, os Judeus dominarão a cidade durante 1 Jubileu (50 anos) e, no ano que marcar o final do Jubileu, será dado início à Era Messiânica”.
De acordo com as Escrituras, um Jubileu equivale a um período de 50 anos:
“Também contarás sete semanas de anos, sete vezes sete anos; de maneira que os dias das sete semanas de anos te serão quarenta e nove anos.
Então no mês sétimo, aos dez do mês, farás passar a trombeta do jubileu; no dia da expiação fareis passar a trombeta por toda a vossa terra,
E santificareis o ano quinquagésimo, e apregoareis liberdade na terra a todos os seus moradores; ano de jubileu vos será, e tornareis, cada um à sua possessão, e cada um à sua família.
O ano quinquagésimo vos será jubileu; não semeareis nem colhereis o que nele nascer de si mesmo, nem nele vindimareis as uvas das separações, porque jubileu é, santo será para vós; a novidade do campo comereis. Neste ano do jubileu tornareis cada um à sua possessão.” (Levítico 25:8-13)
III – PRIMEIRA ETAPA DA PROFECIA DOS DEZ JUBILEUS SOBRE JERUSALÉM
1ª ETAPA – “DESDE O ANO DESTA PROFECIA (1217), PASSARÃO 6 JUBILEUS (300 ANOS) ATÉ QUE OS TURCOS OTOMANOS VENHAM TOMAR A CIDADE DE JERUSALÉM.”
DE ACORDO COM ESTA ETAPA DA PROFECIA, JERUSALÉM SERIA CONQUISTADA EM 1217 + 300 = 1517 PELOS TURCOS OTOMANOS. E, DE FATO, JERUSALÉM FOI CONQUISTADA PELOS TURCOS OTOMANOS NO ANO EXATO DE 1517.
Turcos otomanos conquistaram Jerusalém no ano de 1517
Os turcos otomanos efetivamente conquistaram a cidade de Jerusalém, em 1517, tirando-a do domínio dos mamelucos (os quais formavam a aristocracia militar do Egito). Os turcos otomanos estavam sob o comando do seu primeiro califa, Selma I. Este, por sua vez, foi sucedido pelo seu filho, Suleiman, o Magnífico, o qual se destacou através da realização de obras na Cidade Santa, pois reconstruiu as muralhas de Jerusalém (1537), construiu o Reservatório do Sultão e instalou fontes públicas por toda a cidade. Após sua morte, as autoridades centrais de Constantinopla demonstraram pouco interesse por Jerusalém. Durante os séculos XVII e XVIII, Jerusalém viveu um de seus piores períodos de decadência. Abaixo, uma foto do Monte do Templo em 1844, demonstrando que, sob o domínio do Império Turco Otomano, Jerusalém se encontrava praticamente abandonada.
Jerusalém em 1844: sob o domínio do Império Turco Otomano era uma cidade abandonada e habitada por apenas 15 mil pessoas.
Jerusalém somente tornou a prosperar a partir da segunda metade do século XIX. Dentre os fatores responsáveis pela nova fase de crescimento da cidade se destacaram: um crescente número de judeus que retornavam à sua pátria ancestral; o declínio do Império Turco Otomano; e o renovado interesse da Europa pela Terra Santa.
Assim sendo, tal como demonstrado acima, os turcos otomanos conquistaram Jerusalém no ano exato de 1517, cumprindo a primeira etapa da profecia no exato ano previsto pelo rabino Judah ben Samuel 300 anos antes.
IV - SEGUNDA ETAPA DA PROFECIA DOS DEZ JUBILEUS SOBRE JERUSALÉM
2ª ETAPA - “A CIDADE DE JERUSALÉM ESTARÁ SOB O DOMÍNIO DOS TURCOS OTOMANOS DURANTE 8 JUBILEUS (400 ANOS)”
DE ACORDO COM ESTA ETAPA DA PROFECIA, JERUSALÉM FICARIA SOB O DOMÍNIO DO IMPÉRIO TURCO OTOMANO POR 400 ANOS, OU SEJA, DE 1517 ATÉ 1917. E, DE FATO, OS TURCOS OTOMANOS DOMINARAM JERUSALÉM POR EXATOS QUATROCENTOS ANOS, VINDO A PERDER JERUSALÉM PARA OS INGLESES EXATAMENTE EM 1917.
O General inglês George Allenby entrando em Jerusalém, em 11 de dezembro de 1917, sem precisar disparar um tiro, pois o Império Turco Otomano já não conseguia resistir à pressão dos aliados naquele ano. Antes da entrada da cidade, o general desceu de seu cavalo para entrar a pé na Cidade Santa, pois não se julgou digno de entrar na cidade da mesma forma que o Messias, montado em jumento, havia lá entrado há quase dois mil anos atrás (vide Mateus 21:1-11).
Assim, o exército britânico, comandado pelo general Allenby, conquistou Jerusalém, em nome da Liga das Nações, em 1917, encerrando o domínio turco otomano, exatamente conforme previsto pelo rabino Judah ben Samuel 700 anos antes.
V - TERCEIRA ETAPA DA PROFECIA DOS DEZ JUBILEUS SOBRE JERUSALÉM
3ª ETAPA - “A CIDADE DE JERUSALÉM SERÁ UMA “TERRA DE NINGUÉM” PELO ESPAÇO DE 1 JUBILEU (50 ANOS) ATÉ SER CONQUISTADA PELOS JUDEUS.”
DE ACORDO COM ESTA ETAPA DA PROFECIA, JERUSALÉM NÃO FICARIA SOB O DOMÍNIO DE NENHUMA NAÇÃO ESPECÍFICA, SERIA UMA “TERRA DE NINGUÉM” DURANTE 50 ANOS, OU SEJA, DE 1917 ATÉ 1917 + 50 = 1967.
E, de fato, Jerusalém já não estava mais sob o domínio dos turcos otomanos no final de 1917, sendo colocada sob mandato britânico, autorizado pela Liga das Nações e, literalmente, não pertencia a nenhuma nação. Em 1948, com a fundação do Estado de Israel, a parte ocidental da cidade passou a pertencer a Israel e a parte oriental à Jordânia, e existia uma faixa de terra que dividia a cidade de Jerusalém, a qual era denominada “terra de ninguém” tanto por israelenses como por jordanianos (pois ninguém de nenhum dos lados ousaria atravessar aquela faixa, pois, se o fizesse, seria alvejado). Assim, foi Jerusalém uma “terra de ninguém”, exatamente como profetizou Judah ben Samuel, até 1967, quando os judeus, então, conquistaram a parte oriental da cidade na famosa “Guerra dos Seis Dias”, reunificando toda a cidade sob o seu domínio, no ano de 1967, exatamente como foi profetizado por Judah ben Samuel 750 anos antes.
General Moshe Dayan (ao Centro) entrando na parte oriental de Jerusalém (onde fica o Muro das Lamentações) reconquistando esta parte que estava sob o domínio da Jordânia. Era dia 07 de junho de 1967: Jerusalém estava agora reunificada sob domínio exclusivo de Israel. Dayan havia assumido o Ministério da Defesa de Israel, seis dias antes, em 1º de junho de 1967, em uma reunião muito tensa no Conselho de Ministros de Israel, tendo escrito para sempre o seu nome na História do Povo Judeu, cumprindo, em 07 de junho de 1967, a terceira etapa da profecia no exato ano de 1967, conforme previsto pelo rabino Judah ben Samuel 750 anos antes.
VI - QUARTA ETAPA DA PROFECIA DOS DEZ JUBILEUS SOBRE JERUSALÉM
4ª ETAPA - “OS JUDEUS DOMINARÃO A CIDADE DURANTE 1 JUBILEU (50 ANOS) E, NO ANO QUE MARCAR O FINAL DO JUBILEU, SERÁ DADO INÍCIO À ERA MESSIÂNICA.”
DE ACORDO COM ESTA ETAPA DA PROFECIA, JERUSALÉM FICARÁ SOB DOMÍNIO DE ISRAEL POR 1 JUBILEU (50 ANOS) E, AO FINAL DESTE PERÍODO, EM 1967 + 50 = 2017, SERÁ DADO INÍCIO À ERA DO MESSIAS.
Observe que todas as etapas da profecia de Judah ben Samuel têm relação com a Cidade de Jerusalém
Note que todas as três etapas anteriores da profecia se relacionaram especificamente à cidade de Jerusalém: a conquista de Jerusalém pelos turcos otomanos em 1517; a conquista de Jerusalém pela Inglaterra, representando a Liga das Nações, em 1917; e a reunificação de Jerusalém por Israel, na “Guerra dos Seis Dias”, em 1967. Logo, para cumprir a quarta etapa da profecia, teriam que ocorrer, em 2017, fatos que se relacionassem à cidade de Jerusalém, dando início à “Era do Messias”.
E foi o que de fato aconteceu. Ocorreram dois cumprimentos. Um no Céu e outro da Terra, como veremos no próximo tópico.
VII – O ETERNO CUMPRIU, EM 2017, DOIS GRANDES SINAIS QUE APONTARAM PARA O INÍCIO DA ERA MESSIÂNICA. UM NO CÉU E O OUTRO NA TERRA.
VII.1 - O PRIMEIRO SINAL NO CÉU DE JERUSALÉM: EM 23 DE SETEMBRO DE 2017, O SINAL DE APOCALIPSE 12.
Primeiramente é importante ressaltar que a tradição judaica revela que os patriarcas anteriores ao dilúvio inventaram a astronomia. Observando e imaginando desenhos nas constelações de estrelas, eles inventaram um meio de contar suas histórias e transmiti-las a outras gerações através das constelações. Era um método melhor do que a escrita, pois as estrelas sempre estariam presentes lá no céu. O próprio historiador Flávio Josefo, que viveu na época de YESHUA, confirmou este entendimento, revelando que Adão, Sete e Enoque deram nomes às constelações de estrelas existentes:
“Adão, Sete e Enoque ... São os inventores deste conhecimento especializado em estrelas e suas ordens e, para que sua visão não fosse perdida seus descendentes fizeram dois pilares de pedra e de tijolos” (Flávio Josefo, Antiguidades, II, 3)
De acordo com as Escrituras, as estrelas foram todas enumeradas por Deus: “Conta o número das estrelas, chamando-as todas pelo seu nome” (Salmos 147:4).
Vale ressaltar que as constelações de estrelas foram criadas por Deus e nomeadas pelo Eterno, através de seus servos Adão, Sete e Enoque, antes do dilúvio, gerando o conhecimento da astronomia, que é um ramo legítimo da ciência estudado até os dias de hoje. Dentre as muitas constelações nomeadas, as mais conhecidas são as constelações do Zodíaco, que foram criadas e nomeadas pelo Eterno, por meio de seus servos, em sua maioria, com o nome de animais, daí o nome Zodíaco, cujo prefixo “Zoo” está relacionado a animais (daí a palavra Zoológico, etc). Assim, algumas das constelações do Zodíaco foram nomeadas com nomes de animais, tais como Peixes, Touro, Carneiro (Áries), Caranguejo (Câncer), Leão, e Escorpião.
Apenas para deixar claro, vale lembrar que, depois disso, Satanás criou o engano da astrologia, para tentar distorcer o que o Eterno criou e nomeou. Logo, a astrologia, ou seja, querer fazer adivinhação sobre o que vai ocorrer no futuro individual de cada um com base nas estrelas é abominação diante de Deus (Isaías 47:12-14). Pois somente o Eterno pode anunciar o que há de acontecer, através da sua Palavra contida nas Escrituras Sagradas:
“Eu sou Deus, e não há outro, eu sou Deus, e não há outro semelhante a mim; que desde o princípio anuncio o que há de acontecer e desde a antiguidade, as coisas que ainda não sucederam; que digo: o meu conselho permanecerá de pé, farei toda a minha vontade” (Isaías 46:9,10).
Logo, a astronomia é um ramo legítimo da ciência e que teria sido criada pelos próprios filhos do Eterno na Antiguidade. Por outro lado a astrologia, criada depois por Satanás, se propõe a usar as estrelas para fins malignos de adivinhações e agouros.
Feito este esclarecimento, o primeiro grande sinal do início da Era Messiânica ocorreu no céu de Jerusalém, em 23 de setembro de 2017, sendo este o grande sinal profetizado em Apocalipse 12, com a constelação de Virgem, representando Israel, em dores de parto por cerca de nove meses para, ao final da gestação, dar à luz o planeta-rei Júpiter. Vale ressaltar que muitos pesquisadores e estudiosos de astronomia tratam Júpiter como o Planeta-Rei, pois é o maior planeta do nosso Sistema Solar.
Eis o texto de Apocalipse 12:
“E viu-se um grande sinal no céu: uma mulher vestida do sol, tendo a lua debaixo dos seus pés, e uma coroa de doze estrelas sobre a sua cabeça.
E estava grávida, e com dores de parto, e gritava com ânsias de dar à luz.
E viu-se outro sinal no céu; e eis que era um grande dragão vermelho, que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre as suas cabeças sete diademas.
E a sua cauda levou após si a terça parte das estrelas do céu, e lançou-as sobre a terra; e o dragão parou diante da mulher que havia de dar à luz, para que, dando ela à luz, lhe tragasse o filho.
E deu à luz um filho homem que há de reger todas as nações com vara de ferro; e o seu filho foi arrebatado para Deus e para o seu trono.
E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo, e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele.” (Apocalipse 12:1-5,9)
Todas estas informações estiveram presentes no céu, em uma única vez, em toda a História da Humanidade: no dia 23 de setembro de 2017.
Podemos contemplar o cumprimento desta Palavra Profética, através do sistema científico “Stellarium”, obtido no site www.stellarium.org, de fácil operação, e utilizado também por pesquisadores e estudiosos do mundo inteiro (inclusive por diversas universidades brasileiras e estrangeiras), devido à abrangência e precisão das informações que apresenta.
Observando o sistema "Stellarium", verificou-se que o céu de Jerusalém, no dia 23 de setembro de 2017, apresentou a representação exata de Apocalipse 12. Em um único dia em toda a História da Humanidade, a constelação de Virgem ficou vestida pelo sol (acima de seu ombro esquerdo), com a lua debaixo dos pés, e uma coroa de doze estrelas (as 9 estrelas da constelação de Leão, mais os planetas Mercúrio, Marte e Vênus alinhados). Nas Escrituras, os planetas também são tratados como estrelas. No cumprimento deste sinal, pode-se constatar o planeta-rei Júpiter saindo do ventre da constelação de Virgem com a constelação de Serpente aos pés da constelação de Virgem buscando tragar o filho que sai do ventre de Virgem (vide que a serpente é o grande dragão de acordo com Apocalipse 12:9). Tudo exatamente como previsto na profecia de Apocalipse 12. Observe abaixo a represetação do céu de Jerusalém, em 23 de setembro de 2017, extraída do sistema "Stellarium".
Disposição do Céu de Jerusalém no dia 23 de setembro de 2017, com a constelação de Virgem vestida pelo sol (acima de seu ombro esquerdo), com a lua debaixo dos pés, e uma coroa de doze estrelas (as 9 estrelas da constelação de Leão, mais os planetas Mercúrio, Marte e Vênus alinhados). O planeta-rei Júpiter está saindo do ventre da Constelação de Virgem, com a Constelação de Serpente posicionada aos pés da Constelação de Virgem para tentar tragar o filho-rei, representado pelo planeta-rei Júpiter saindo do ventre da Virgem.
Este sinal aponta para as dores de parto pelas quais Israel (representado pela mulher) terá de passar até a vinda do Messias à luz para reinar o mundo a partir de Jerusalém durante o milênio. Um dos cumprimentos deste sinal aponta para o Arrebatamento da Noiva do Cordeiro, antes dos últimos sete anos de Tribulação, já que a Noiva do Cordeiro representa o próprio Corpo de Messias (1ª Coríntios 12:27). A Era Messiânica iniciada no céu de Jerusalém com o sinal de Apocalipse 12, envolverá também outros eventos além do Arrebatamento da Noiva do Cordeiro, tais como a Construção do Terceiro Templo em Jerusalém, a Tribulação, o surgimento do Anticristo e sua derrota para o Messias ao final da Tribulação, com YESHUA assumindo o reino de todo o planeta Terra para reger todas as nações com vara de ferro a partir de Jerusalém, cumprindo, assim, no milênio, toda a revelação do grande sinal de Apocalipse 12:1-5.
Assim, o início da Era Messiânica em 2017 profetizada pelo rabino Judah ben Samuel, teve seu início, no Céu, em 23 de setembro de 2017, com a representação exata do sinal de Apocalipse 12.
VII.2 - O SEGUNDO SINAL EM 2017 OCORREU NA TERRA: EM 06 DE DEZEMBRO DE 2017, O RECONHECIMENTO DE JERUSALÉM COMO CAPITAL DE ISRAEL PELOS ESTADOS UNIDOS ABRIU O CAMINHO PARA A CONSTRUÇÃO DO TERCEIRO TEMPLO NO MONTE SIÃO EM JERUSALÉM
O segundo sinal ocorreu da Terra quase no fim de 2017: em 06 de dezembro de 2017, os Estados Unidos reconheceram Jerusalém como a Capital de Israel, dando início à Era Messiânica, abrindo caminho para a Construção do Terceiro Templo no Monte Sião em Jerusalém.
Observe que a época do cumprimento da segunda etapa da profecia de Judah Ben Samuel se deu quase no fim de 1917, no dia 11 de dezembro de 1917, dia em que o Império Turco-Otomano perdeu Jerusalém para os ingleses. Desta mesma forma, o Eterno deixou para o finalzinho de 2017, no dia 06 de dezembro de 2017, o cumprimento da quarta e última profecia de Judah Ben Samuel.
O que ocorreu neste dia 06 de dezembro de 2017 abalou o mundo tanto no campo material como no espiritual. O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, usado pelo Eterno, decidiu, na condição de Chefe de Estado e de Governo, que os Estados Unidos reconheceriam, a partir daquela data, que Jerusalém é a capital de Israel, desafiando a maioria dos países do mundo, desafiando o Vaticano e outras religiões, mas cumprindo a intocável Palavra do Eterno.
Observe a notícia abaixo do site http://www1.folha.uol.com.br de 06 de dezembro de 2017, minutos depois do Presidente Donald Trump ter anunciado Jerusalém como a capital de Israel:
Foi exatamente isto que ocorreu. Um fato que repercutirá para sempre: O Presidente Donald Trump assinou no dia 06 de dezembro de 2017, às 13 horas (horário da Costa Leste dos Estados Unidos), às 16 horas (horário de Brasília), o documento oficial em que os Estados Unidos reconheceram a cidade de Jerusalém como a Capital Eterna de Israel. Até os últimos instantes antes da cerimônia oficial, alguns líderes do mundo (os presidentes da França, da Rússia, da China, o papa Francisco, dentre outros) tentaram convencer o Presidente Trump a mudar de ideia, mas ele permaneceu firme no seu propósito.
A Escritura revela que o Eterno, no passado, também usou o imperador Ciro da Pérsia para, em 538 a.C, libertar o povo de Israel do cativeiro da Babilônia e enviá-lo de volta para Jerusalém para reconstruir o Templo no Monte Sião. O Eterno já havia revelado para o profeta Isaías sobre a existência do imperador Ciro cerca de 150 anos antes do seu nascimento. Este imperador, segundo a profecia de Isaías, foi chamado pelo Eterno em razão do amor que o Eterno tem por Israel. Repare que o Eterno chama Ciro pelo seu nome quase um século e meio antes de seu nascimento e ainda revela que Ciro será usado por Ele, ainda que o Imperador Persa não conhecesse ao Eterno:
“Assim diz o SENHOR ao seu ungido, a Ciro, a quem tomo pela mão direita, para abater as nações diante de sua face, e descingir os lombos dos reis, para abrir diante dele as portas, e as portas não se fecharão.
Eu irei adiante de ti, e endireitarei os caminhos tortuosos; quebrarei as portas de bronze, e despedaçarei os ferrolhos de ferro.
Dar-te-ei os tesouros escondidos, e as riquezas encobertas, para que saibas que eu sou o Senhor, o Deus de Israel, que te chama pelo teu nome.
Por amor de meu servo Jacó, e de Israel, meu eleito, eu te chamei pelo teu nome, pus o teu sobrenome, ainda que não me conhecesses.” (Isaías 45:1-4).
E Ciro fez a obra do Eterno, em 538 a.C., ainda que não conhecesse o Eterno, conforme predito por Isaías.
Algo semelhante ocorreu em 06 de dezembro de 2017. Desafiando líderes de quase todas as nações da Terra, bem como desafiando líderes de diversas religiões tais como o Papa e pastores ligados ao Vaticano, além de muçulmanos e hindus, o Eterno usou o Presidente Donald Trump para cumprir o seu propósito a favor de Jerusalém, tal como registrado nas Escrituras Sagradas.
Desta forma, os Estados Unidos reconheceram Jerusalém como a capital de Israel, dando início à Era Messiânica, cumprindo a quarta e última etapa da profecia do rabino Judah Ben Samuel. Observe o que a Escritura fala sobre este momento profético que estamos vivendo:
Zacarias 12:1-3
“Peso da palavra do SENHOR sobre Israel: Fala o SENHOR, o que estende o céu, e que funda a terra, e que forma o espírito do homem dentro dele.
Eis que eu farei de Jerusalém um copo de tremor para todos os povos em redor, e também para Judá, durante o cerco contra Jerusalém.
E acontecerá naquele dia que farei de Jerusalém uma pedra pesada para todos os povos; todos os que a carregarem certamente serão despedaçados; e ajuntar-se-á contra ela todo o povo da terra.” (Zacarias 12:1-3)
E cumpriu-se esta Palavra do Eterno sobre Jerusalém, pois todos os inimigos de Israel foram desafiados pelo Eterno, que fez prevalecer a sua Palavra contidas nas Escrituras: Jerusalém ficou uma pedra pesada para os presidentes da maioria das nações, para o Papa, para as igrejas ligadas ao Vaticano, bem como para os líderes das outras religiões. Por outro lado, prevaleceu a vontade de Elohim (o Pai), de YESHUA (o Filho), de Israel (a esposa do Pai, de acordo com Isaías 54:5-8) e da Noiva do Cordeiro (a igreja que será arrebatada, a futura Esposa do Cordeiro de acordo com 2ª Coríntios 11:2 e Efésios 5:31,32).
Isaías 66:13,14
“Como alguém a quem consola sua mãe, assim eu vos consolarei; e em Jerusalém vós sereis consolados.
E vós vereis e alegrar-se-á o vosso coração, e os vossos ossos reverdecerão como a erva tenra; então a mão do Senhor será notória aos seus servos, e ele se indignará contra os seus inimigos.” (Isaías 66:13,14)
Também esta Palavra se cumpriu, sendo que Israel foi e ainda será muito abençoado pelo Eterno, sendo certo que toda a nação de Israel está muito feliz com o reconhecimento de Jerusalém como a Capital de seu país.
Sofonias 3:16,17
“Naquele dia se dirá a Jerusalém: Não temas, ó Sião, não se enfraqueçam as tuas mãos.
O Senhor teu Deus, o poderoso, está no meio de ti, ele salvará; ele se deleitará em ti com alegria; calar-se-á por seu amor, regozijar-se-á em ti com júbilo.” (Sofonias 3:16,17)
Também estes belos versículos encorajadores de Israel, garantem que o Eterno está e estará operando a favor de Israel, habitando no meio do seu povo. Glórias ao Eterno que nos faz ver, nos dias de hoje, o cumprimento de sua vontade revelada por meio de diversas profecias.
Isaías 54:5-8
“Porque o teu Criador é o teu marido; o Senhor dos Exércitos é o seu nome; e o Santo de Israel é o teu Redentor; que é chamado o Deus de toda a terra.
Porque o Senhor te chamou como a mulher desamparada e triste de espírito; como a mulher da mocidade, que fora desprezada, diz o teu Deus.
Por um breve momento te deixei, mas com grandes misericórdias te recolherei;
Com um pouco de ira escondi a minha face de ti por um momento; mas com benignidade eterna me compadecerei de ti, diz o Senhor, o teu Redentor.
Porque isto será para mim como as águas de Noé; pois jurei que as águas de Noé não passariam mais sobre a terra; assim jurei que não me irarei mais contra ti, nem te repreenderei.” (Isaías 54:5-9)
O Eterno se afastou de Israel, como povo, por cerca de dois mil anos, chegou a se irar contra o seu povo permitindo que o regime nazista de Adolf Hitler eliminasse 6 milhões de judeus durante a 2ª Guerra Mundial. No entanto, com o final da guerra em 1945, o Eterno virou o cativeiro de seu povo, possibilitando que Israel voltasse a ser nação em 1947. Desde então, o Eterno passou a usar de misericórdia com o seu povo, enviando o seu Espírito Santo, revelando o seu infinito amor pelo seu povo, fazendo com que vencesse todas as batalhas de que participou, confirmando sua Palavra de que, após o período em que se afastou de seu povo, o recolheria com grandes misericórdias e não mais se iraria contra a nação de Israel, compromisso este do Eterno que culminou com o reconhecimento de Jerusalém como a Capital de Israel pelos Estados Unidos, dando início à Era Messiânica. Glórias ao Eterno pela sua fidelidade à sua Eterna Palavra.
Mateus 5:34,35
“Eu, porém, vos digo que de maneira nenhuma jureis; nem pelo céu, porque é o trono de Deus;
Nem pela terra, porque é o escabelo de seus pés; nem por Jerusalém, porque é a cidade do grande Rei.” (Mateus 5:34,35)
YESHUA revela que Jerusalém é INEGOCIÁVEL. Para YESHUA, há três elementos que são inegociáveis, ou seja, elementos pelos quais ninguém pode sequer jurar: o Céu, a Terra e Jerusalém. Para YESHUA, nem o sol, nem a lua, nem nenhum outro planeta, nem nenhum outro país, pode ser comparado à cidade de Jerusalém, pois ela é a cidade do Grande Rei. Ela pertence ao Dono do Poder e Ele a deu à seu povo Israel para administrá-la, daí porque TODOS, que quiserem separar Jerusalém de Israel, serão despedaçados. Por um simples motivo: a Escritura revela que YESHUA disse que ela é a Cidade do Grande Rei, ou seja, dEle próprio. E pode passar o Céu e a Terra, mas a Palavra de YESHUA jamais passará (Mateus 24:35), e Jerusalém será de Israel para todo o sempre. Mesmo o Anticristo tentará, sem sucesso, se apoderar de Jerusalém durante os últimos sete anos de Tribulação, até que, ao final deste período, ele, o Anticristo, cercará a cidade para tentar tomá-la à força. Neste momento, o Anticristo será surpreendido por YESHUA, O qual rasgará o Céu e descerá no Monte das Oliveiras para aniquilar o Anticristo e seus exércitos na Batalha do Armagedom, demonstrando para toda a humanidade que Jerusalém SEMPRE teve YESHUA como seu Guarda e Protetor. Isto porque, YESHUA revelou Jerusalém como a cidade do Grande Rei e NINGUÉM poderá tomá-la de Sua Mão.
Assim, o grande sinal dado pelo Eterno para início da Era Messiânica no planeta Terra foi o reconhecimento de Jerusalém como a Capital de Israel, alterando de forma radical o status da cidade de Jerusalém e abrindo o caminho para a Construção do Terceiro Templo no Monte Sião (Monte do Templo). Não há outro evento de tal magnitude envolvendo a Cidade Santa no momento profético que vivemos: o reconhecimento de Jerusalém como Capital de Israel aponta inevitavelmente para a Construção do Terceiro Templo.
A Era Messiânica, agora iniciada, reunirá, daqui para a frente, diversos acontecimentos que antecederão à Volta Gloriosa de YESHUA para Israel, sobre o Monte das Oliveiras em Jerusalém (vide Zacarias 14:4), ao final da Tribulação. Verdade é que a Era Messiânica continuará durante o milênio que se seguirá após a Tribulação, quando o Messias reinará sobre o planeta, juntamente com a Esposa do Cordeiro e com Israel durante o período de mil anos. Assim, são muitos os eventos que farão parte da Era Messiânica, com destaque para o Arrebatamento da Noiva do Cordeiro, a Construção do Terceiro Templo em Jerusalém (de acordo com o modelo abaixo representado), a Tribulação, a revelação do Anticristo e sua derrota para o Messias na Batalha do Armagedom, além do próprio milênio.
Modelo do Terceiro Templo que será construído em Jerusalém
Texto base:
“Naquele dia tornarei a levantar o tabernáculo caído de Davi, e repararei as suas brechas, e tornarei a levantar as suas ruínas, e o edificarei como nos dias da antiguidade;
Para que possuam o restante de Edom, e todos os gentios que são chamados pelo meu nome, diz o Senhor, que faz essas coisas.
Eis que vêm dias, diz o Senhor, em que o que lavra alcançará ao que sega, e o que pisa as uvas ao que lança a semente; e os montes destilarão mosto, e todos os outeiros se derreterão.
E trarei do cativeiro meu povo Israel, e eles reedificarão as cidades assoladas, e nelas habitarão, e plantarão vinhas, e beberão o seu vinho, e farão pomares, e lhes comerão o fruto.
E plantá-los-ei na sua terra, e não serão mais arrancados da sua terra que lhes dei, diz o Senhor teu Deus.” (Amós 9:11-15)
Desde o ano 70 d.C (quando os romanos, liderados pelo então General Tito, invadiram e destruíram o Templo e a cidade de Jerusalém), não há Templo em Jerusalém. O Monte do Templo é ocupado hoje pelo Domo (Cúpula) da Rocha, que é uma edificação muçulmana construída no século VII. Ocorre que, para que seja construído o Terceiro Templo naquele monte, cumprindo a Escritura, o Domo da Rocha islâmico terá de ser removido, tendo em vista que o Terceiro Templo deverá ser construído no exato lugar onde se encontra hoje o Domo da Rocha, ou seja, no próprio Monte do Templo. Observe abaixo o esquema de sobreposição do Terceiro Templo a ser construído no lugar do Domo da Rocha:
Esquema do Terceiro Templo a ser construído no lugar onde hoje se encontra o Domo da Rocha
Assim sendo, para que o Templo em Jerusalém seja construído, o Domo da Rocha deverá ser removido.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Amados, estamos vivendo realmente os últimos acontecimentos.
Neste estudo, examinamos alguns pontos importantes:
Primeiramente, o impressionante acerto com que o homem de Deus, rabino Judah ben Samuel, profetizou, em 1217, sobre as diferentes etapas pelas quais passaria a cidade de Jerusalém, com base em seus estudos da Torah (Pentateuco: os cinco primeiros livros da Bíblia).
A 1ª etapa da profecia de Judah ben Samuel dizia: “Desde o ano desta profecia (1217), passarão 6 jubileus (300 anos) até que os turcos otomanos venham tomar a cidade de Jerusalém”. De acordo com esta etapa da profecia, Jerusalém seria conquistada em 1217 + 300 = 1517. E, de fato, Jerusalém foi conquistada pelos turcos otomanos no ano exato de 1517.
A 2ª etapa da profecia de Judah ben Samuel dizia: “A cidade de Jerusalém estará sob o domínio dos turcos otomanos durante 8 jubileus (400 anos)”. De acordo com esta etapa da profecia, Jerusalém ficaria sob o domínio do Império Turco Otomano por 400 anos, ou seja, de 1517 até 1917. E, de fato, os turcos otomanos dominaram Jerusalém por exatos quatrocentos anos, vindo a perder Jerusalém para os ingleses exatamente em 1917.
A 3ª etapa da profecia de Judah ben Samuel dizia: “A cidade de Jerusalém será uma “terra de ninguém” pelo espaço de 1 jubileu (50 anos) até ser conquistada pelos judeus”. De acordo com esta etapa da profecia, Jerusalém não ficaria sob o domínio de nenhuma nação específica, seria uma “terra de ninguém” durante 50 anos, ou seja, de 1917 até 1917 + 50 = 1967. E, de fato, Jerusalém já não estava mais sob o domínio dos turcos otomanos no final de 1917, sendo colocada sob mandato britânico, autorizado pela Liga das Nações e, literalmente, não pertencia a nenhuma nação. Em 1948, com a fundação do Estado de Israel, verificou-se que existia uma faixa de terra que dividia a cidade de Jerusalém, a qual era denominada “terra de ninguém” pelos povos da região exatamente conforme profetizou Judah ben Samuel. Assim, foi Jerusalém uma “terra de ninguém”, até 1967, quando os judeus, então, conquistaram a parte oriental da cidade na famosa “Guerra dos Seis Dias”, reunificando toda a cidade sob o seu domínio, cumprindo com exatidão esta parte da profecia.
A 4ª etapa da profecia de Judah ben Samuel dizia: “Os judeus dominarão a cidade durante 1 jubileu (50 anos) e, no ano que marcar o final do jubileu, será dado início à Era Messiânica”. De acordo com esta etapa da profecia, Jerusalém ficaria sob domínio de Israel por 1 jubileu (50 anos) e, ao final deste período, em 1967 + 50 = 2017, seria dado início à Era do Messias. E foi o que de fato aconteceu. Ocorreram dois cumprimentos. Um no Céu e outro da Terra.
O primeiro cumprimento da 4ª etapa da profecia de Judah ben Samuel se deu no Céu de Jerusalém: Em 23 de setembro de 2017, estava estampado, no Céu da Cidade Santa, o Grande Sinal de Apocalipse 12. Este sinal aponta para as dores de parto pelas quais, Israel (representado pela mulher) terá de passar até a vinda do Messias à luz para reinar o mundo a partir de Jerusalém durante o milênio. Um dos cumprimentos deste sinal aponta para o Arrebatamento da Noiva do Cordeiro, antes dos últimos sete anos de Tribulação, já que a Noiva do Cordeiro representa o próprio Corpo de Messias (1ª Coríntios 12:27). Entretanto, a Era Messiânica iniciada no Céu de Jerusalém com o sinal de Apocalipse 12, envolverá também outros eventos, tais como a Construção do Terceiro Templo em Jerusalém, a Tribulação, o surgimento do Anticristo e sua derrota para o Messias ao final da Tribulação, bem como a coroação do Rei YESHUA assumindo o poder sobre todo o planeta para reger todas as nações com vara de ferro a partir de Jerusalém, cumprindo, assim, no milênio, toda a revelação do grande sinal de Apocalipse 12:1-5.
O segundo cumprimento da 4ª etapa da profecia de Judah ben Samuel se deu na Terra: Em 06 de dezembro de 2017, Os Estados Unidos reconheceram Jerusalém como a Capital de Israel e abriram o caminho para Construção do Terceiro Templo no Monte Sião em Jerusalém. Com este reconhecimento de Jerusalém como a Capital de Israel, o Eterno confirmou fortemente seu compromisso com seu povo Israel, pois, desde a Fundação do Estado de Israel, o Eterno passou a usar de misericórdia com o seu povo, enviando o seu Espírito Santo, revelando o seu infinito amor pelo seu povo Israel, fazendo com que vencesse todas as batalhas de que participou, confirmando a sua Palavra de que, após este período de quase dois mil anos em que esteve afastado de seu povo, o recolheria com grandes misericórdias e não mais se iraria contra a nação de Israel. Com este reconhecimento de Jerusalém como a Capital de Israel, o Eterno confirmou o cumprimento de várias Escrituras, tais como Zacarias 12:1-3; Isaías 66:13,14; Sofonias 3:16,17; Isaías 54:5-9; Mateus 5:34,35, dentre outras.
Em suma, o rabino Judah ben Samuel não falhou em nenhuma das etapas previstas na Profecia dos Dez Jubileus. Neste estudo, entendemos que o Messias revelou ao seu servo, em 1217, no ano de sua morte, uma profecia dividida em quatro etapas, todas cumpridas em anos de final 7 (1217, 1517, 1917, 1967, 2017), um número que sempre nos remete à relação entre Israel e o Messias.
Irmãos, pouco a pouco, o Calendário do Fim vai tomando forma. Sem dúvida, já estamos vivendo nos últimos dias. Os últimos acontecimentos, inclusive o reconhecimento de Jerusalém como a Capital de Israel, estão confirmando, cada vez mais, o pleno cumprimento do Calendário do Fim, o qual se encontra integralmente previsto nas Escrituras.
Que o Eterno os abençoe!
oarrebatamento.net
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