ESCREVINHANDO
Ouvi pela primeira vez o musical Vento Livre ainda no meu tempo de seminarista, logo depois de ele ter sido produzido pela Igreja Batista do Morumbi, lá pelo final da década de 1980. Lembro-me bem que na época nos juntamos e realizamos uma encenação da obra – nada muito profissional, mas com um verdadeiro espírito amador – e o apresentamos no Recife (confesso que ainda sonho em refazê-la aqui em Aracaju).
Voltei a ouvi-lo recentemente (agora em CD) e devo reconhecer que aquele som ainda continua me tocando a alma. É sempre assim com a boa música: não tem idade. E quando consegue aliar a qualidade musical com a história sagrada, seus efeitos são eternos.
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